segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Rodada eletrizante
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Falta pouco...
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
E segue a mística do Imortal
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Gre-Nal 373: Vermelhos goleiam os azuis por 4 a 1
terça-feira, 23 de setembro de 2008
E segue o Nacional
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
O Brasileirão de Todos
O futebol é uma coisa que envolve todos nós brasileiros, capaz de parar a nação, o esporte é paticado nas escolas, nas ruas, no quintal de casa, enfim, onde tem uma bola o futebol rola fácil, qualquer um que ve uma bola parada já sente no coração ela pedindo para ser tratada com o jeito que só o brasileiro tem.
O brasileirão, faz com que a magia do esporte coletivo mais praticado no mundo, leve os sonhos de conquista do fiel torcedor as nuvens, é famoso ver o povo carioca dizendo: “Domingo é dia de brasleirão, é dia de Maracanã” ou o gaúcho falar “Dia de Gre-Nal é sagrado”.
Em 1971 quando se tornou oficialmente o campeonato nacional de futebol, houve um sentimento de que a organização iria imperar no mundo do esporte mais praticado no país. É evidente, quando saiu o primeiro campeão em uma acirrada competição, todos sabiam que o futuro seria próspero. Hoje é assim, nos jornais o brasileirão tem um enorme destaque, nas cotas milionárias da tv e no coração e na vida de milhões e milhões de apaixonados pelo esporte, que cuidam com emoção a tabela de classificação se movendo a cada rodada, até a hora que partem para a calculadora na reta final.
O futebol é um esporte único, onde seus torcedores fanáticos reproduzem arte sem instrumento, valendo-se apenas da batida do coração. Cada torcedor faz com que o clube entre no seu dia a dia. A paixão suporta tudo, todas as emoções, da derrota vexatória até a vitória que lhe proporciona a glória. O brasileirão entre março e dezembro inspira sonhos, sonhos de erguer a taça do campeonato mais difcil do mundo, onde muitos clubes tem favoritismo e chances reais de vencer.
O brasileirão, deve ser tratado com muito respeito e orgulho por todos, pois, ele faz parte da vida, da história e dos sonhos de todos nós brasileiros, inclusive, do criador desta crônica.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Zidane em páginas
O livro por Zini:
Zidane, o dono da bola
Ao contrário de Pelé, como Maradona, mas evitando comparações, a vida de Zidane com a bola foi acompanhada pelas câmeras da tevê. Dos anos 1990 aos seis primeiros anos no novo século, assistimos todas as grandes jogadas de uma dos maiores jogadores do nosso tempo.
Zinedine Zidane é o retrato de um homem generoso e afável, sensível e autoconfiante. Relata como se fez sua formação, como se lapidou sua competitividade, e, mais além da forma física, como se forjou a força mental que produz os grandes campeões. Somos apresentados a uma dimensão humana do atleta, muitas vezes colocada de lado pela mídia.
Sua leitura vai ajudar a compreender o gesto com o qual Zinedine Zidane encerrou sua carreira futebolística, foco de discussão apaixonada entre milhões de fãs no mundo inteiro.
O livro possui um caderno de fotos coloridas, além de um anexo sobre sua trajetória no futebol.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Pressão
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Carioca e Magrão
Sabemos que o futebol é dinâmico, que nos dias atuais os jovens saem cada vez mais cedo do Brasil. Logo choverão propostas por Carioca e Magrão e aí Orteman e Souza terão seus lugares assegurados no ônibus Tricolor. Mas por enquanto, que ele siga sua viagem e chegue feliz a seu destino. O tricampeonato do Brasil.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
A força do Imortal
sábado, 16 de agosto de 2008
INTER, há dois anos era Campeão da Libertadores
ACRÓSTICO DO SPORT CLUB INTERNACIONAL
SER COLORADO É DIFÍCIL DE EXPLICAR...
PORQUE MEXE COM TODA UMA NAÇÃO VERMELHA
O TEU PRESENTE DIZ TUDO, TRECHO ESTE
RETIRADO DO HINO, QUE TAMBÉM DIZ
TRAZENDO A TORCIDA PARA ALEGRES EMOÇÕES, É ASSIM O
CLUBE DO POVO DO RS
LÁ SE VÃO 97 ANOS DE HISTÓRIAS (hoje, já são 99 anos)
UMA TRAJETÓRIA DE CAMPANHAS VITORIOSAS E ALÉM DO
BEIRA-RIO, UM DOS MELHORES ESTÁDIOS DO BRASIL
INCANSÁVEL TORCIDA GUERREIRA E LUTADORA
NESTA LONGA CAMINHADA DE QUASE 100 ANOS
TEMOS O ORGULHO DE SER GAÚCHO DE CORAÇÃO
E MAIS DO QUE ISSO, NUNCA DESISTIMOS DE SONHAR
RAÇA É O NOSSO LEMA
NA QUARTA-FEIRA GLORIOSA DO DIA 16 DE AGOSTO DE 2006
A NAÇÃO COLORADA TEVE O ORGULHO DE VENCER O TÍTULO TÃO ESPERADO, O DE
CAMPEÃO DA LIBERTADORES DA AMÉRICA
ISSO QUE NÓS SOMOS E COM MUITO ORGULHO
O NOSSO POVO DO RS MERECEU ESTA CONQUISTA
NO ROSTO DE CADA COLORADO ESTAVA ESTAMPADO SUA FELICIDADE
AGORA SOMOS "INTERNACIONAIS"
LEVANTAMOS A TAÇA PARA A NAÇÃO MAIS APAIXONADA DO BRASIL!
AUTORES: Daniel Miranda e Mariana Bastos (17.08.2006)
Eu (Daniel) escrevi esse acróstico junto da minha amiga e colega de aula Mariana, no dia seguinte do título colorado, no intervalo de um período e outro. Dá-lhe campeão.
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
O Mundo vive as Olimpíadas
terça-feira, 8 de julho de 2008
Seleção Olímpica Brasileira
Porém, a data final para a convocação definitiva para as Olimpíadas de Pequim será divulgada no dia 23 de julho. Após essa data, só poderá ser convocado outro atleta, em caso e sendo evidenciada, uma lesão séria comprovado pela equipe médica brasileira.
Abaixo, segue a lista dos jogadores convocados. Contudo, tente você torcedor-leitor, ir montando o seu time ideal para essa competição. Lembrando que, ainda, é inédito a conquista para seleção canarinho, caso venha se concretizá-la.
Confira os jogadores convocados:
Goleiros:
Diego Alves – Almería
Renan – Internacional
Zagueiros:
Alex Silva - São Paulo
Breno - Bayern de Munique
Thiago Silva – Fluminense
Laterais:
Ilsinho - Shakhtar Donetsk
Rafinha - Schalke 04
Marcelo – Real Madrid
Meio-campistas:
Andersom – Manchester United
Diego – Werden Bremen
Hernanes – São Paulo
Lucas – Liverpool
Ronaldinho – Barcelona
Thiago Neves – Fluminense
Atacantes:
Alexandre Pato – Milan
Jô – Manchester City
Rafael Sóbis – Real Betis
Robinho – Real Madrid
Autor: Daniel Miranda
terça-feira, 1 de julho de 2008
Mensagem do Dia
França vence Brasil, outra vez, com show de Zidane
Marcelinho como que tu estas depois de sábado meu bruxo?
Você tempos atrás me enviou um scrap no Orkut, dizendo que o meu ídolo no futebol (o camisa 5 do Real Madrid, o 10 da França, e final dos anos 1990, o 21 da Juventus) estava devendo um melhor desempenho nas últimas duas temporadas pelo time espanhol, que de fato é verdade, e eu concordo contigo. Onde nesse clube, o que mais se tem e o que vemos são nomes de jogadores consagrados, do que propriamente, um time de futebol. Por isso, os fracassos desses atletas e a decepção por parte de milhares torcedores da equipe do Real.
Mas eu nunca deixei de acreditar nele, mesmo quando anunciou que estava se despedindo da Seleção Francesa, com a eliminação da Eurocopa de 2004. Um ano mais tarde, com pedidos de uma nação e amigos, até mesmo de dentro do futebol, ele voltou atuar com a 10 da França, que a tanto consagrou. Dando-lhe três títulos de melhor jogador do mundo (1998, 2000 e 2003), ele ajudou o seu país a se classificar para mais uma Copa. Queira ou não, essa seria sua última competição da sua carreira vitoriosa no futebol. Momentos antes de começar a Copa na Alemanha, anunciou ainda em seu clube, que estaria se aposentando dos gramados no fim da competição. Mesmo tendo um ano há mais de contrato com o Real Madrid. Então, é assim que eu fiz o comparativo da partida de sábado entre essas duas Seleções.
Vejamos os noticiários. Para todos da imprensa e nós torcedores, a Seleção Brasileira é favoritíssima ao título mundial. Por conseqüência, isso nos garante, ao menos na teoria, que o Hexacampeonato Mundial já tenha um suposto dono, o Brasil. Isso devido ao grupo de jogadores bons que temos. Mas aí me submeti e pensei que nem no caso do Real, um time cheio de Galácticos, que na verdade, não conquistaram nada. E foi assim nessa Copa na Alemanha, a soberba da equipe brasileira era tanta, se é que podemos chamar de Seleção, que muitos jogadores medalhões estavam preocupados em bater seus recordes pessoais, do que vencerem “mais uma Copa”.
Casos de Ronaldo, Cafu, Roberto Carlos, o técnico Carlos Alberto Parreira e seu Zagallo, entre outros. Pois esses medalhões conseguiram os seus objetivos. A expectativa, a esperança e a euforia que toda mídia criou para o sofrido povo brasileiro, foram todos eles depositados em Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Robinho e companhia. Que infelizmente, não obteve sucesso. Que pena, não é gente? De nada nos adiantou! Perdemos novamente para a França, como ocorreu nas Copas de 1986 e 1998. Só que dessa vez, de maneira humilhante. Sem ter dado um chute a gol se quer. Irreconhecível a atuação da equipe brasileira.
Em 1986, Michel Platini comandou a equipe francesa. Há oito anos, tivemos o maior carrasco de todos os tempos, que na oportunidade, marcou duas vezes e de cabeça, pois com toda a sua maestria, genialidade, habilidade, calma, enfim..., de jogar futebol. E é simples e até demais só para ele. Que partida esse jogador fez contra o Brasil. Não fez o gol, mas deu o passe, como também deu chapéus, pedaladas, arrancadas, show de categoria, para calar todos aqueles que o criticaram quanto o peso de sua idade e o seu condicionamento físico.
Que fique claro dessa vez, a esses críticos que o futebol se joga com a cabeça e não do jeito brucutu, na força e por aí vai, como muitos gostam. Aos medalhões brasileiros, jogue o futebol pelo o prazer de se jogar, não com a cabeça nos recordes e dinheiro com propagandas e direitos de imagens. Os brasileiros agradecem.
Os franceses tinham certeza. Ou melhor, razão, quando pediram para que ele voltasse aos campos. E para o bem do futebol ele voltou. Esse atleta escutou a voz desses milhares de torcedores. Parou, pensou. Pensou no seguinte ditado popular: “A voz do povo é a voz de Deus”. Com esse ditado eu digo e escrevo: - Seja bem vindo outra vez, Zinedine Zidane.
domingo, 29 de junho de 2008
50 anos do primeiro título mundial
Em 1958, na Suécia, foi realizada a sexta Copa do Mundo da história. História essa que passaria ter um final feliz e tamanha importância para o Brasil. A Seleção Brasileira conquistou o seu primeiro título mundial naquele ano. O Brasil acabou por enfrentar os próprios donos da casa, vencendo os suecos, na final, pelo placar de 5 a 2. Jogo disputado em Estocolmo, as 15 horas, no Estádio Solna-Rasunda, diante de um público de 49 mil pessoas. A Suécia só venceu o sorteio do uniforme, assim, jogando a final de amarelo e o Brasil de azul.
A partir daquele momento, as habilidades técnicas da equipe brasileira eram admiradas por todo o mundo. Os brasileiros exibiam uma desenvoltura com a bola que não havia comparação entre os europeus. Embora, o Brasil tivesse se classificado para todas as Copas do Mundo, ainda não havia conseguido o título.
Título esse inédito para os brasileiros, que finalmente mostraram o seu potencial na Copa do Mundo, quando ofuscaram a competição e venceram o campeonato. A estrela do time foi um jogador excepcional, Edson Arantes do Nascimento, de apenas 17 anos, conhecido mundialmente pelo apelido Pelé, que dominaria o futebol internacional nos próximos 12 anos.
Depois da frustração da Copa de 1950 e da precoce eliminação na Copa de 1954, o Brasil recorreu a métodos científicos durante a preparação para a Copa da Suécia, que resultou no afastamento do time de Zito, Pelé e Garrincha (este último depois de um teste psicotécnico que o deu como totalmente incapacitado para as pressões emocionais de uma competição semelhante). Os jogadores acataram as decisões da comissão técnica, que pareceram acertadas depois da fácil vitória sobre a frágil seleção da Áustria por 3 a 0, gols de Mazola (2) e Nilton Santos.
No entanto, a total impossibilidade de furar o sólido bloqueio da defesa da Inglaterra no segundo jogo (o primeiro na história das Copas a terminar em um empate sem gols) levou os jogadores Bellini, Nilton Santos e Didi a pedirem uma reunião com o dirigente Paulo Machado de Carvalho e o técnico Vicente Feola. Nessa reunião, disseram que o time não podia prescindir do talento dos três jogadores afastados em conseqüência dos testes para vencer o jogo contra a forte e já extinta União Soviética (URSS), hoje Rússia, no qual só a vitória interessava. As partidas seguintes se encarregaram de provar que a avaliação dos jogadores estava correta. No jogo contra a URSS, a bola enfim chegou ao matador Vavá, que fez os gols na vitória por 2 a 0.
Depois veio o duríssimo jogo contra o País de Gales, decidido num lampejo do garoto Pelé, que deu dois chapéus dentro da área antes de mandar a bola para dentro do gol. O jogo contra a França, cujo resultado de 5 a 2 (três de Pelé, um de Vavá e Didi) dava a impressão de ter sido fácil, foi na verdade definido quando Fontaine, artilheiro da Copa com 13 gols, sofreu uma fratura na perna e teve que sair do jogo, deixando a sua equipe com um jogador a menos — naquela época, os times não podiam fazer substituições durante o jogo.
Na final, Pelé fez mais dois gols nos 5 a 2 contra a Suécia e começou a despontar como o “Rei do Futebol”. Os outros três gols da partida foram marcados por Vavá (2) e Zagalo. O time-base do Brasil era formado por: Gilmar, De Sordi, Bellini, Orlando e Nilton Santos; Zito e Didi; Garrincha, Vavá, Pelé e Zagalo.
Parabéns Brasil pelo título mundial de 1958
Autor: Daniel Miranda
Fonte: Enciclopédia Encarta
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Mensagem do Dia
O show sem espetáculo da Europa
Se quase todas as equipes européias são igualmente ruins, a Espanha não é. Com seu futebol técnico e ofensivo, a Fúria, como é carinhosamente chamada, encanta seus torcedores e simpatizantes. Como um grande time, começa com o bom goleiro Casillas, passa é verdade pelos brucutus Puyol e Sergio Ramos na defesa, mas tem no meio-campo grande força, com o futebol leve e sofisticado de Xavi, de Silva e do reserva titular Fabregas. No ataque duas peças raras, Fernando Torres e Villa. Talentos afinados e com faro de gol. Se não cair nas artimanhas do mecânico futebol alemão, os espanhóis darão um sinal de alento ao pobre futebol do velho mundo.
Mensagem do Dia
terça-feira, 24 de junho de 2008
Grenal
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Brasil 0 x 0 Argentina
Após ter perdido para o time paraguaio, no final de semana, por 2 a 0, em Assunção, a equipe brasileira mostrou melhor desempenho contra os hermanos, mas não o suficiente para vencê-los.
Desde domingo, alguns torcedores já manifestavam a saída do técnico Dunga, da Seleção Brasileira, que vêm sofrendo severas críticas e cada vez mais intensas na imprensa, após a derrota no amistoso para a Venezuela, a cerca de duas semanas, nos Estados Unidos.
Acredito ser muito cedo para se pensar numa não classificação da Seleção Brasileira para a Copa de 2010. Tendo em vista, que recém ocorreu a sexta rodada do total de 18 jogos, ainda a se realizar.
Portanto, é bom o técnico Dunga ficar bem esperto e continuar trabalhando firme para que nas Olimpíadas possa conseguir um excelente resultado pra nós brasileiros, e dessa forma, dar seqüência no comando da comissão técnica.
Autor: Daniel Miranda
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Momentos
Por outro lado, ali nas bandas da beira do rio, o momento não é dos melhores. Com a saída do capitão Fernandão o Internacional perde seu principal jogador, seu líder, seu rumo, seu prumo. Fernandão era o técnico colorado dentro de campo, trazia para perto os mais jovens, trocava experiências com os mais velhos. Era, junto de Iarley, agora no Goiás e Clemer, um dos líderes do vestiário vermelho. Um vestiário vencedor, o mais vencedor da história do clube. O Inter não se perde só agora. Se perde a algum tempo, depois da conquista sobre o Barcelona em Yokohama, o colorado pareceu maravilhado, disperso, disconexo. Fez um péssimo gauchão e igualmente vexamou na Libertadores. No brasileiro houve descaso e o ano de 2007 passou em branco. Em 2008 com a conquista da Dubai Cup e do Gauchão com uma sonora goleada sobre o Juventude, parecia que tudo se resolveria. Parecia. A eliminação da Copa do Brasil para o campeão Sport deflagrou os defeitos do Inter. Em um dos times considerados com o melhor grupo do Brasil, faltavam jogadores, ou melhor, faltavam jogadores de qualidade, uma vez que o grupo vermelho era bem extenso. Talvez por isso as dispensas tenham começado a ocorrer. Gabiru e Iarley, nomes importantes da conquista mundial, foram deixados ao relento. E por fim o capitão Fernandão foi tirado do Beira-Rio com uma proposta milionária do Oriente Médio. Muitas perguntas ainda estão no ar. Conseguirá Tite se recolocar no cenário nacional com um grande trabalho no Inter? Quem substituirá Fernandão? Quando enfim terão os colorados a volta de seus bons momentos?
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Oportunismo ou Oportunidade?
O esporte profissional se tornou um dos maiores espetáculos da cultura da mídia de massa. A exposição de certos esportes fez com que determinados atletas recebam grande destaque, seja por suas habilidades esportivas ou suas atividades dentro e fora das competições.
O esporte profissional constituía, no passado, um evento que dava às pessoas senso de comunidade e orgulho. Para os participantes, a alegria de um simples jogo para uma platéia de milhares de pessoas era mais do que uma compensação.
A indústria do esporte profissional atualmente representa um negócio repleto de oportunidades. Os próprios clubes fazem com que sua marca esteja nos mais diversos lugares e acessórios que vai muito além de calções e camisetas, chegando a todo o tipo de vestuário, artigos de escritório, cama, mesa, banho, além de outros produtos e serviços. O esporte é parte indissociável da vida contemporânea e objeto de consumo de todas as classes da sociedade brasileira. Os diversos produtos esportivos à disposição do consumidor e o consumo esportivo alcançam uma posição bastante importante na indústria de comércio.
Além disso, um consumidor pode acreditar que, comprando e usando o produto ou serviço, absorverá suas qualidades desejadas como num passe de mágica. Freqüentemente, mais importante que o reconhecimento do nome da marca, é aquilo que ela significa, as associações e a personalidade do espectador/usuário.
No momento em que se conquista um campeonato ou uma medalha de ouro, há a divulgação e conseqüente a venda de produtos e técnicas, que parecem ser responsáveis pelo sucesso dos esportistas. O esporte se transformou não só em uma indústria de inegável poder econômico, ligada ao consumo de massa do esporte, como também em um componente forte de capitalismo.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
O dia do goleiro
Foto: Daniel Moura
domingo, 11 de maio de 2008
A Paixão Gaúcha Pelo Futebol
terça-feira, 22 de abril de 2008
Proibir é melhor que educar!!!
Jorge Fuentes
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Definida as semifinais do Gauchão 2008
A rodada teve início no sábado, onde o Internacional recebeu a Ulbra, no Estádio Beira-Rio, e venceu por 3 a 2, com gols de Fernandão, Iarley e Magrão. Para a Ulbra, o atacante Jacques, marcou duas vezes. O time colorado já havia vencido o primeiro jogo por 4 a 1, em Canoas. Agora, o Internacional enfrentará o Caxias, que despachou o São José/POA, no Estádio do Centenário, em Caxias do Sul, com o placar simples: 1 a 0. Na primeira partida, disputada em Porto Alegre, o jogo acabou com um empate em 1 a 1.
O confronto entre Caxias e Internacional será no próximo domingo (13/04), na Serra Gaúcha. E, no dia 20, o jogo da volta no Estádio Beira-Rio.
No domingo, houve o complemento da rodada das quartas de finais. Em Porto Alegre, a maior zebra dos últimos anos, pois o Grêmio jogando no Estádio Olímpico recebeu o Juventude, até então filial – vale lembrar, e foi batido pelo placar de 3 a 2. A equipe tricolor, de melhor campanha na primeira fase e candidata ao título, havia vencido o primeiro jogo por 2 a 1, não soube administrar a vantagem e chegou a levar 3 a 0 do time alviverde. Mesmo com os gols marcados por Jonas e Paulo Sérgio, a equipe gremista foi eliminada com um banho de bola do time de Zetti. O Juventude agora vai encarar o Inter-SM, que venceu em casa o Sapucaiense por 2 a 0. Na primeira partida, o Inter-SM havia perdido por 2 a 1.
Os confrontos entre Juventude e Inter-SM serão sábado (12/04 e 19/04). Porém, o time de Santa Maria, decidirá a segunda partida em seu estádio.
Abraços, Daniel Miranda.