Há duas semanas, eu estive com o meu colega de faculdade Eduardo Purper – conhecido como Dudu, no Atlântida Festival (AF), evento realizado pela Rádio Atlântida, aqui de Porto Alegre. Lá estávamos ambos no Pavilhão da FIERGS desde as 17 horas do dia 08 de maio.
Na verdade, o Dudu já havia adquirido seu ingresso, de forma antecipada, para a área VIP. Enquanto, eu nem pensava em ir a tal lugar, até ele ter me feito o convite em sala de aula, na semana do AF. Então, decidi que iria. E, eu fui. Entrei como acompanhante do mesmo.
Os shows do AF contaram com diversas atrações, entre eles: Claus e Vanessa – que abriram a tarde e noite do evento, além de NX Zero, Capital Inicial, Armandinho, Charlie Brown, Reação em Cadeia e etc. Dudu confessou-me em querer ver, em especial, ao show do Armandinho, que fora a última apresentação. Eu queria e tão somente assistir ao Capital Inicial. Contudo assistimos a tudo, de fato.
Observação: Fotografei, inclusive, o Dudu com um dos comunicadores da Rádio Atlântida, o Marcos Piangers, e ao fundo, a bandeira do Inter, sendo que o Dudu, é um legítimo gremista e de coração...
Eu estava acompanhando o Dudu, como dissera, mas na verdade, com o desenrolar dos shows, eu fiquei a observá-lo. Sim, observei por diversas vezes. Ele estava muito alegre e, também, feliz demais. Uma alegria só por estar ali, naquele pequeno espaço reservado a ele e, também, aos demais com alguma deficiência motora. Dudu cantava, berrava, queria ser notado e, por isso, se balançava em sua cadeira incansavelmente que, por vezes, parecia até uma criança num balanço de uma praça qualquer, conforme as canções eram executadas pelos artistas no palco, que estavam tão próximos dele.
Aquilo tudo acontecendo aos meus olhos nus, ficaram registrados e gravados na memória, fazendo com que o tempo passasse, e assim, que passou, eu pudesse dizer, ou melhor, escrever que vê-lo nos shows, é como eu fico num estádio de futebol, completamente enlouquecido. Porém, não fora de controle.
Não que o Dudu ficasse ou fique fora de controle. Mas ele, em algumas vezes, dava essa impressão. Como foi no caso, numa das músicas da Reação em Cadeia, que tenho certeza absoluta, enquanto Dudu cantava, ele cantou e lembrou de outro colega nosso, o Rodrigo Vieira, o qual é fã da banda. Não sei certo, senão é fã do vocalista Jonathan Corrêa, propriamente dito. Não é mesmo Rodrigo?
Relatei essa breve história, por que eu tenho falado com o Dudu, se por acaso, ele já havia escrito a sua crônica dos shows no AF. Até então, eu soube que não. Portanto, aqui nesse espaço, aproveito e faço a minha, não é Dudu?
E, por fim, lembro, ainda, que eu nos jogos do meu time do coração: canto, torço, berro, xingo e comemoro gols e muitos gols, que tem sido uma rotina agradável, assim como ele nos shows... Valeu Dudu, até a próxima...
Abraços, Daniel Miranda
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