Depois de me ausentar por algum tempo, volto a tecer umas poucas linhas sobre o esporte bretão neste espaço. Vim aqui falar do Imortal Tricolor, que embora ainda não tenha vencido, fez uma bela partida fora de casa, nesta quinta-feira (06/08). Foi um bom embate contra o Palmeiras. Corrido, peleado, catimbado por vezes, e como não poderia deixar de ser para os azuis, sofrido. Nos primeiros minutos a diferença na tabela entre o Palmeiras, 1º, e o Grêmio, 8º, pareciam se refletir nas quatro linhas do Parque Antárctica. A equipe alviverde amassava o Tricolor em seu campo de defesa e sem dar tempo ao descanso cerceava ferozmente a meta defendida por Victor. E eis que em um cruzamento perfeito, daqueles que os gremistas gostariam que Fábio Santos executasse, os paulistas abriram o placar. Não durou muito o sorriso na boca dos líderes do brasileiro. Instantes após sofrer o golpe, o Tricolor reagiria. Com a matreirice do sagaz Túlio, que cobrou rapidamente a falta, a qualidade da bola cruzada de Souza e a impiedosidade do anotador de tentos, Máximus López. Na segunda etapa o Grêmio voltou melhor e puxado pela boa atuação de Adilson, o incansável marcador, e Douglas Costa, o entortador da Azenha, foi para cima. Poderia ter obtido o seu primeiro triunfo fora de seus domínios, mas há quase 40 minutos, Diego Souza deu uma entrada criminosa em Réver, que desmaiado teve de abandonar a partida. O juizão queria testar a condição cardíaca dos gremistas, decretou 5 de acréscimo. O Grêmio, coeso e guerreiro, segurou o justo empate, que ao final teve gosto de vitória. Foi uma bela partida de futebol. Agora, as atenções se voltam para o interior do estado bandeirante. No próximo domingo o Tricolor encara o Barueri, em sua moderna arena. Expectativa para a primeira celebração azul como forasteiro.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
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