Acompanhei no programa Arena Sportv desta terça-feira (03/02) algumas matérias realizadas pela TV Globo sobre um suposto empresário que levava dinheiro de famílias, prometendo arrumar um lugar em um grande clube para meninos que sonhavam em ser jogadores de futebol. A reportagem mostrou que o enganador chegou a forjar um fax da Federação Portuguesa de Futebol para ludibriar uma das famílias. Também mostrou um pai que pediu demissão de seu emprego para entregar toda a indenização recebida nas mãos do estelionatário. O homem acusado nega as informações e permanece em liberdade, podendo a qualquer momento "passar a perna" em outros cidadões humildes deste imenso Brasil. Hoje em dia os empresários tomaram conta do esporte bretão, desde as categorias mais jovens até os profissionais, quem não têm empresário enfrenta sempre maiores dificuldades. Este me
smo que escreve, aos doze anos de idade realizou um teste para ingressar nas categorias de base do Grêmio. Ao chegar lá um dos avaliadores perguntou a seu pai quem era o empresário do garoto. Ou seja, é automático ter empresário ou no caso dos clubes, lidar com ele. No mesmo programa Arena estava Wagner Ribeiro, conhecido agente do meio futebolístico, que esteve envolvido no polêmico episódio da saída de Robinho do Santos. Wagner disse que a CBF possui o cadastro de cerca de 300 agentes em seus arquivos e a estes numera e concede credenciais. Mas e os que agem sem as credenciais, e os que falsificam documentos para abusar da boa fé alheia?
No Brasil o sonho de se tornar um atleta profissional já passou pelo menos uma vez na cabeça de todos os meninos e até de algumas meninas. Os pais vêem nisso um retorno financeiro atraente e muitas vezes se desfazem de todos os seus bens em favor do sucesso dos filhos. É preciso que os clubes abram as portas para meninos que não têm empresário, que denominem pessoas para buscar esses garotos e uma vez acolhidos pela estrutura de grandes times, sejam orientados quanto à "falcatruas" como essa ocorrida no Rio de Janeiro. O Brasil ainda precisa fazer muito para moralizar seu futebol, dentro e fora de campo.
smo que escreve, aos doze anos de idade realizou um teste para ingressar nas categorias de base do Grêmio. Ao chegar lá um dos avaliadores perguntou a seu pai quem era o empresário do garoto. Ou seja, é automático ter empresário ou no caso dos clubes, lidar com ele. No mesmo programa Arena estava Wagner Ribeiro, conhecido agente do meio futebolístico, que esteve envolvido no polêmico episódio da saída de Robinho do Santos. Wagner disse que a CBF possui o cadastro de cerca de 300 agentes em seus arquivos e a estes numera e concede credenciais. Mas e os que agem sem as credenciais, e os que falsificam documentos para abusar da boa fé alheia?No Brasil o sonho de se tornar um atleta profissional já passou pelo menos uma vez na cabeça de todos os meninos e até de algumas meninas. Os pais vêem nisso um retorno financeiro atraente e muitas vezes se desfazem de todos os seus bens em favor do sucesso dos filhos. É preciso que os clubes abram as portas para meninos que não têm empresário, que denominem pessoas para buscar esses garotos e uma vez acolhidos pela estrutura de grandes times, sejam orientados quanto à "falcatruas" como essa ocorrida no Rio de Janeiro. O Brasil ainda precisa fazer muito para moralizar seu futebol, dentro e fora de campo.
Um comentário:
essa grande camisa dessa grande clube! Sporting 4ever
abraço pessoal
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